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João Amaral

João Amaral

Nasce em Lisboa, em 1966. Participa nas Selecções BD – 2ª Série, com dois episódios de O Que Há de Novo no Império?. Publica nesta revista O Fim da Linha, um remake do célebre filme O Comboio Apitou Três Vezes. Ganha uma menção na categoria de Novos Valores, no Festival da Sobreda, em 2002, para o qual apresenta uma história, intitulada Game Over.

É um dos autores que participam, em 2003, no álbum Vasco Granja – Uma Vida, 1000 Imagens. Publicou os álbuns de Banda Desenhada História de Manteigas; História de Fornos de Algodres; Bernardo Santareno – Fragmentos de uma Vida Breve (todos na Âncora) e o mais recente As Cinzas da Revolta (Asa), que evoca a traumática década de 60 em Angola. Paralelamente foi, ao longo dos anos, desenhador de publicidade, colaborou com a revista A Rua Sésamo e fez ilustrações para livros. No seu blogue (http://joaocamaral.blogspot.pt/), publica como Joca uma tira humorística, intitulada Fred. & Companhia. Em 2014 publicou uma adaptação para BD do livro A Viagem do Elefante, de José Saramago (Porto Editora) e, em 2017, Museu Nacional Grão Vasco 1916-2016 - Em busca da Arte Perdida (Edições Esgotadas).

O ano de 2019 viu ser reeditada A Voz dos Deuses, adaptação do romance de João Aguiar, com texto de Rui Carlos Cunha. Em 2020 foi a vez de lançar a sua adpatação de Rosa Minha Irmã Rosa, o título de estreia de Alice Vieira. Este ano, está de volta à edição, com um western, que vem apresentar no Livros a Oeste, Rattlesnake.