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Rui Zink

Rui Zink

Rui Zink (Lisboa, 1961). Escritor e professor no Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa, onde lecciona Literatura Portuguesa. Apresentou Tese de Mestrado sobre José Vilhena e defendeu, em 1998, a primeira tese de Doutoramento sobre Banda Desenhada a ser apresentada em Portugal. Em 1990 foi leitor de português na Universidade de Michigan

Os seus livros mais recentes são O Manuel do Bom Fascista e O Avô Tem Uma Borracha na Cabeça. Em 1984 publicou Pornex, a partir de uma exposição sobre pornografia que promoveu, ainda estudante universitário. Estreou-se como ficcionista em 1986, com Hotel Lusitano e, desde então, publicou três dezenas de obras, entre ficção, ensaio, literatura para a infância, BD e teatro. Recebeu o Prémio do PEN Clube Português pelo romance Dávida Divina (2005), e representou o país em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival.

Com António Jorge Gonçalves, criou as novelas gráficas Rei e A Arte Suprema. Entre os seus livros encontram-se títulos como A realidade agora a cores, O Suplente, Os Surfistas, Dádiva Divina, A Palavra Mágica, A Espera, O Anibaleitor, O Destino Turístico, O amante é sempre o último a saber, Luto pela Felicidade dos Portugueses (um conjunto de crónicas nascidas nas páginas da revista SOS Saúde), A Instalação do Medo (levado aos palcos em encenação de Jorge Listopad e distinguido com o Prémio Literário Utopiales, no âmbito do Festival Internacional de Ficção Científica Les Utopiales, em Nantes, França), A Metametamorfose e Outras Fermosas Morfoses ou O Livro Sagrado da Factologia.